'Tivemos de educar o público, que precisou entrar nesse universo', diz DeLine
"Espero que vocês tenham gostado de Besouro Verde", diz uma sorridente funcionária do estúdio de cinema a um grupo de repórteres - reunidos ali para entrevistar o elenco de outro filme esverdeado.
Depois, ela se apressa em corrigir o tropeço. "Lanterna Verde! Lanterna Verde!"
A confusão, mero engano verbal sem grande repercussão, exemplifica o desafio assumido pelo produtor Donald DeLine ao topar trabalhar no filme, que estreia no Brasil na sexta: fazer vingar um herói de segundo escalão.
Que os fãs não nos escrevam indignados -- o vigilante está entre os mais interessantes. Mas é preciso concordar que ele tem menos prestígio do que colegas como Batman e Superman na turminha dos mascarados.
"Tivemos de educar o público, que precisou entrar nesse universo", diz DeLine.
É um esforço semelhante ao de filmes como "Thor" e "Capitão América", que indicam crescente interesse de estúdios em investir em heróis quase inexplorados.
Do ponto de vista da bilheteria, nem sempre dá certo. "Lanterna Verde" faturou R$ 257 milhões até agora -mas custou R$ 322 milhões. Já "Thor" lucrou R$ 722 milhões após gastar R$ 242 milhões.
Vale lembrar, é claro, que esses heróis viram produtos como bonequinhos e cadernos, assim que são popularizados. É o chamado "licenciamento", que rende outros milhões de dólares, complementando a bilheteria.
O ator Mark Strong (Sinestro, no filme) compara o Lanterna a outros heróis, dizendo que Batman e Superman foram rodados antes porque "são mais terrestres, mais fáceis de filmar".
De fato, o que cativa no cor de alface é em parte o clima de ficção científica.
O piloto Hal Jordan (interpretado por Ryan Reynolds) se torna Lanterna ao receber de um alienígena um anel que materializa seus pensamentos. Assim, entra para uma tropa interestelar que patrulha o Universo.
Os quadrinhos, assim como o filme, empolgam com cenários extraterrestres e personagens feiosos. E, é claro, com o anel "apelão" que consegue fazer de tudo.
Fonte: 180 Graus
"Espero que vocês tenham gostado de Besouro Verde", diz uma sorridente funcionária do estúdio de cinema a um grupo de repórteres - reunidos ali para entrevistar o elenco de outro filme esverdeado.
Depois, ela se apressa em corrigir o tropeço. "Lanterna Verde! Lanterna Verde!"
A confusão, mero engano verbal sem grande repercussão, exemplifica o desafio assumido pelo produtor Donald DeLine ao topar trabalhar no filme, que estreia no Brasil na sexta: fazer vingar um herói de segundo escalão.
Que os fãs não nos escrevam indignados -- o vigilante está entre os mais interessantes. Mas é preciso concordar que ele tem menos prestígio do que colegas como Batman e Superman na turminha dos mascarados.
"Tivemos de educar o público, que precisou entrar nesse universo", diz DeLine.
É um esforço semelhante ao de filmes como "Thor" e "Capitão América", que indicam crescente interesse de estúdios em investir em heróis quase inexplorados.
Do ponto de vista da bilheteria, nem sempre dá certo. "Lanterna Verde" faturou R$ 257 milhões até agora -mas custou R$ 322 milhões. Já "Thor" lucrou R$ 722 milhões após gastar R$ 242 milhões.
Vale lembrar, é claro, que esses heróis viram produtos como bonequinhos e cadernos, assim que são popularizados. É o chamado "licenciamento", que rende outros milhões de dólares, complementando a bilheteria.
O ator Mark Strong (Sinestro, no filme) compara o Lanterna a outros heróis, dizendo que Batman e Superman foram rodados antes porque "são mais terrestres, mais fáceis de filmar".
De fato, o que cativa no cor de alface é em parte o clima de ficção científica.
O piloto Hal Jordan (interpretado por Ryan Reynolds) se torna Lanterna ao receber de um alienígena um anel que materializa seus pensamentos. Assim, entra para uma tropa interestelar que patrulha o Universo.
Os quadrinhos, assim como o filme, empolgam com cenários extraterrestres e personagens feiosos. E, é claro, com o anel "apelão" que consegue fazer de tudo.
Fonte: 180 Graus
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