quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Revelado o título de “007 – Skyfall” no BrasilRevelado o título de “007 – Skyfall” no Brasil.

A Sony Pictures Do Brasil revelou hoje qual será o título nacional do vigésimo-terceiro filme de James Bond, 007 – Operação Skyfall.

Em 007 – Operação Skyfall, a lealdade de Bond à M é testada quando o seu passado volta a atormetá-la. Com o MI6 sendo atacado, 007 precisa rastrear e destruir a ameaça, não importando o quão pessoal será o custo disto. No filme, o ator Daniel Craig retorna pela terceira vez na pele do agente secreto James Bond e Judi Dench pela 7ª vez na franquia será “M”, a chefe do MI6. O elenco conta ainda com Javier Bardem como o vilão do filme, Naomie Harris como a agente de campo Eve, Bérénice Marlohe como a Bond Girl Severine, Helen McCrory como a política Clair Dowar, membro do Parlamento Britânico, e os atores Ola Rapace, Albert Finney, Ben Wishaw e Ralph Fiennes, em papéis ainda não divulgados.

Dirigido por Sam Mendes (vencedor do Oscar por “Beleza Americana”) e roteiro escrito por Neal Purvis, Robert Wade e John Logan (“Gladiador”), 007 – Operação Skyfall conta ainda com a trilha sonora composta por Thomas Newman. O filme tem lançamento oficial marcado para o dia 26 de Outubro de 2012 na Inglaterra, e a partir do dia 09 de Novembro no resto do mundo. No Brasil, o filme tem estréia prevista para o dia 02 de Novembro.

Fonte: James Bond Brasil

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Guillermo del Toro fará "A Bela e a Fera" em live action

Tão logo a animação da Disney "A Bela e a Fera" foi relançada nos cinemas numa versão 3D, o cineasta mexicano Guillermo del Toro ("O Labirinto do Fauno") confirmou que está trabalhando na adaptação do clássico, mas agora em live action - ou seja, com atores de carne e osso. Segundo del Toro, a Bela deverá ser interpretada por Emma Watson, conhecida pela personagem Hermione da saga "Harry Potter".

Inicialmente, del Toro pensou em apenas produzir a adaptação, mas voltou atrás na decisão e preferiu ele mesmo dirigir. Nesse momento o cineasta faz um rascunho da história que pretende contar, para só então deixar o material nas mãos do roteirista - que será Andrew Davies ("O Diário de Bridget Jones"). A produção ficará sob a responsabilidade de Denise Di Novi ("Amor a Toda Prova"). Antes de "A Bela e a Fera", no entanto, Del Toro lança sua ficção com monstros "Pacific Rim", previsto para chegar aos cinemas em 10 de maio de 2013.

Fonte: CBN Express - Cinema

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Filme de Scorsese é declaração de amor ao cinema

Em "A Invenção de Hugo Cabret", Martin Scorsese faz uma emocionante viagem às origens da sétima arte

Micheli Nunes

Neste ano, a premiação do Oscar tem dois grandes filmes que usam a própria linguagem do cinema para homenagear a sétima arte. Se em "O Artista", o diretor francês Michel Hazanavicius retorna ao cinema mudo literalmente, em "A Invenção de Hugo Cabret", Scorsese relembra um dos diretores mais importantes do chamado Primeiro Cinema: George Méliès.

Hugo (Asa Butterfield) é filho de um relojoeiro e divide com o pai (Jude Law) o hobbie de consertar brinquedos antigos. Porém, o destino do menino muda quando um incêndio tira a vida de seu pai. Hugo acaba indo viver e trabalhar com o tio, dando corda nos relógios da maior estação de trem de Paris.

Seu tio, beberrão convicto, desaparece e Hugo continua sozinho o trabalho de acertar as horas, enquanto recolhe peças para consertar um boneco de corda, projeto que começou com o pai. Determinado a encontrar os mecanismos necessários para fazer com que o boneco funcione, Hugo acaba roubando partes de brinquedos antigos de uma loja da estação. Mas o menino é pego pelo rabugento dono do estabelecimento (Ben Kingsley) e acaba precisando da ajuda de Isabelle (Chloë Grace Moretz), afilhada do velho, para concluir seu plano.

É aí que Hugo e Isabelle descobrem um mistério sobre as origens do boneco. Em meio às investigações, os meninos deparam-se com um filme de um dos primeiros cineastas da história, o francês George Méliès, contemporâneo dos irmãos Lumière e considerado o pai do cinema de entretenimento.

O grande destaque do filme é o 3D impecável, que prova que nas mãos de cineastas talentosos pode ser uma ferramenta valiosa, enriquecendo a trama em vez de limitá-la. "A Invenção de Hugo Cabret", baseado no livro de Brian Selznick, concorre a 11 estatuetas do Oscar e é um belíssimo filme.

Fonte: Diário de São Paulo

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Filme estrelado por Whitney Houston em 1995 vai ganhar sequência

Executivos do estúdio Fox revelaram que desde 2010 desenvolvem o projeto "Getting to Happy", adaptação para o cinema do romance homônimo escrito por Terry McMillan. Trata-se de uma sequência de "Falando de Amor", do mesmo autor, e levado aos cinemas em 1995 com a participação de Whitney Houston, encontrada morta essa semana. "Getting to Happy" estava na gaveta, mas agora com a morte de Whitney o estúdio se apressou em dizer que todos os planos de filmagem não serão cancelados. Elizabeth Gabler, presidente da Fox 2000 Pictures, disse ao site "Vulture" que "é quase em sua homenagem que pensamos em seguir adiante".

De acordo com o estúdio, a ideia é começar a rodar a sequência ainda este ano. Forrest Whitaker, que assinou a direção de "Falando de Amor", voltará à cadeira de diretor com uma nova equipe de roteiristas. Outro estúdio que também promete mais Whitney Houston nas telas é a Sony, que pretende lançar em agosto o último filme estrelado pela cantora, "Sparkle", em que Whitney interpreta a mãe de três cantoras numa história inspirada em parte no grupo The Supremes.

Fonte: CBN Express - Cinema

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

CINEMA | Estreias de Filmes da Semana

Confira agora os filmes que chegam às telas em 24 de fevereiro.

A Mulher de Preto

Anos 1900. O jovem advogado e pai viúvo Arthur Kipps está com o emprego por um fio desde que a morte de sua esposa o desestabilizou emocionalmente. Ele precisa viajar para um fim-de-mundo no interior da Inglaterra para cuidar dos papéis de um cliente recém-falecido, dono de uma mansão. Lá, descobre uma maldição que atinge todo o vilarejo.

Terror - (The Woman in Black) Reino Unido, 2012. Direção: James Watkins. Elenco: Daniel Radcliffe, Janet McTeer, Ciarán Hinds, Lucy May Barker. Duração: 95 minutos. Classificação: 14 anos.

Albert Nobbs

Mulher se disfarça de homem para ganhar a vida na Irlanda do século 19, como mordomo do hotel mais fino de Dublin. Indicado ao Oscar de melhor maquiagem, melhor atriz (Glenn Close) e melhor atriz coadjuvante (Janet McTeer).

Drama - Reino Unido, 2011. Direção: Rodrigo García. Elenco: Glenn Close, Mia Wasikowska, Jonathan Rhys Meyers, Aaron Johnson. Duração: 113 min. Classificação: 16 anos .

Tão Forte e Tão Perto

O menino Oskar Schell - desenhista de joias, astrofísico, estudante de francês, tocador de pandeiro, ator shakespeariano, inventor e pacifista - parte numa busca para desvendar o mistério de uma chave que ele encontrou num envelope no armário do pai, vítima dos atentados de 11 de Setembro. Indicado ao Oscar de melhor filme e melhor ator coadjuvante (Max von Sydow).

Drama - (Extremely Loud and Incredibly Close) EUA, 2011. Direção: Stephen Daldry. Elenco: Tom Hanks, Sandra Bullock, Thomas Horn, John Goodman, Viola Davis. Duração: 129 min. Classificação: 10 anos.

Fonte: Omelete

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Novo filme das "Tartarugas Ninja" já tem realizador

Jonathan Liebesman, de "Fúria de Titãs", vai pegar no projecto da Paramount

Jonathan Liebesman, de "Fúria de Titãs" e "Invasão Mundial: Batalha de Los Angeles", está em conversações com a Paramount para realizar um novo filme das "Tartarugas Ninja".

Segundo noticia o "The Hollywood Reporter", o realizador vai ficar à frente deste projecto que está previsto desde 2010, quando a Paramount e o Nickelodeon planearam um reboot da saga "Teenage Mutant Ninja Turtles".

As Tartarugas Ninja começaram na televisão nos anos 1980 e cedo se tornaram numa série de sucesso para as crianças. Em 1990, as tartarugas "saltaram" para o grande ecrã, numa saga que continuou depois ainda no cinema com mais três filmes que falharam nos lucros de bilheteiras.

Os estúdios da Paramount compraram em 2009 os direitos dos desenhos animados das "Tartarugas Ninja" do canal televisivo, Nickelodeon.

Scott Mednick e Galen Walker vão produzir o novo filme, que vai ter o guião escrito Josh Appelbaum e Andre Nemec ("Missão Impossível: Protocolo Fantasma").

Fonte: TVI24 - Portugal

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Whitney Houston, último filme da cantora chegará aos cinemas ainda esse ano

Fãs da cantora Whitney Houston falecida no último sábado (11 de fevereiro) terão a chance de ver seu trabalho como atriz e cantora pela última vez, nas telas do cinema.

Por Daniella Barbosa de Sousa

Fãs da cantora Whitney Houston falecida no último sábado (11 de fevereiro) terão a chance de ver seu trabalho como atriz e cantora pela última vez, nas telas do cinema.

Rodado em 2011, a produção “Sparkle” (refilmagem de longa homônimo lançado em 1976) se encontra atualmente em fase de finalização e tem previsão de estréia para o dia 17 de agosto nos estados unidos.

A irônia é que na trama a cantora interpreta a mãe de três garotas que, após formarem um grupo musical, precisam lidar com os efeitos trazidos pela fama e drogas.

Whitney Houston também gravou grande parte da trilha sonora, que com certeza deverá atingir um grande número de vendas já que se trata dos últimos registros de sua voz.

Com distribuição da Sony Pictures e direção de Salim Akil, o elenco também conta com Jordin Sparks, vencedora da sexta edição do programa de TV American Idol.

Fonte: Bagarai - Cinema

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Divulgada cena do novo filme da saga ‘Crepúsculo’; Bella aparece como vampira

Os fãs da série de filmes e livros “Crepúsculo” ganharam um presente durante o lançamento do DVD e Blu-ray do longa mais recente da saga, “Amanhecer - parte 1”: eles tiveram a chance de assistir a um vídeo de cinco minutos que traz uma cena da segunda parte do filme, além de bastidores das filmagens e entrevistas com os atores.

Na tal cena, a protagonista Bella, vivida pela atriz Kristen Stewart, aparece como vampira (ela, que era humana, sofre a transformação no fim do episódio anterior) e conversa com o marido, Edward (Robert Pattinson), sobre as dificuldades de ser uma vampira “recém-nascida”.

- É estranho... Fisicamente sinto que posso destruir um tanque, mas mentalmente me sinto esgotada - diz Bella a Edward, antes dos dois trocarem carinhos e se beijarem.

O vídeo foi exibido simultaneamente nas lojas de departamentos Target, nos Estados Unidos, neste fim de semana, e é claro que os fãs filmaram o momento e logo colocaram as imagens no YouTube. A estratégia de marketing parece ter dado certo, pois a distribuidora Summit Entertainment anunciou que 3,2 milhões de unidades do DVD foram vendidas apenas no fim de semana de lançamento.

O trailer oficial de “Amanhecer - parte 2” será lançado no dia 23 de março, com exibição nos cinemas, antes das sessões do filme “Jogos vorazes”. O capítulo final da saga “Crepúsculo” só chega aos cinemas em 16 de novembro.

Fonte: Paraiba.com.br

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

domingo, 19 de fevereiro de 2012

"O Artista" leva espectador ao mundo do cinema mudo

Em 1952, Stanley Donen e Gene Kelly realizaram o clássico "Cantando na Chuva". A história apresentava uma Hollywood em transformação, quando um estúdio decidia fazer sua primeira produção sonora estrelada por Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen), então o casal celebridade do cinema mudo. A ideia é um musical. O problema é que além de não saber cantar, Lina Lamont tem uma voz horrível. Surge a estreante Kathy Selden (Debbie Reynolds), por quem Lockwood se apaixona imediatamente. Entre brigas e discussões, a jovem Selden leva a melhor.

Com a trama passada em 1927 - ano do lançamento de "O Cantor de Jazz", o primeiro filme falado da história - "Cantando na Chuva" faz uma sátira com a própria Hollywood e é considerado um dos maiores musicais de todos os tempos. Já em 2011 o francês Michel Hazanavicius fez "O Artista", que chega hoje às telas brasileiras depois de ter caído nas graças do público, da crítica e da Academia - são 10 indicações ao Oscar, incluindo melhor filme, roteiro, direção e ator. "O Artista" conta a história de George Valentin (Jean Dujardin), astro do cinema mudo que entra em depressão e mergulha no alcoolismo diante da ascensão dos filmes sonoros.

No entanto, encorajado por sua amante - Peppy Miller (Bérénice Bejo), uma jovem dançarina e aspirante a atriz que começa a fazer sucesso na nova indústria "falada" -, o ator decide voltar a atuar, mas agora como dançarino. "Cantando na Chuva" e "O Artista" pintam o mesmo cenário, o da revolução do som no início dos anos 1930 que modificou para sempre a indústria hollywoodiana. Mas enquanto o filme de Stanley Donen e Gene Kelly era de um belo colorido, com muita música e muitos (e afiados) diálogos, Michel Hazanavicius foi mais audacioso ao recriar a estética do cinema mudo. Aliás, o filme é mudo e em preto-e-branco. São detalhes que certamente irão afastar parte do público, mas quem se arriscar definitivamente não vai se arrepender. Trata-se de um filme belo, comovente e grande homenagem ao cinema.

Fonte: CBN Express - Cinema

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Produtor de 'Transformers' promete quarto filme para 2014

Lorenzo di Bonaventura, produtor de Transformers, afirmou na última segunda-feira (13) que o quarto filme da saga, novamente com direção de Michael Bay, será lançado nos Estados Unidos em 2014.

Os três primeiros filmes, todos dirigidos por Bay, foram um sucesso do estúdio Paramount, que arrecadou mais de US$ 2,6 bilhões nos cinemas de todo o mundo.

Além disso, as produções obtiveram no total nove indicações ao Oscar - três cada uma - em categorias técnicas.

Bonaventura disse que o projeto está em processo de desenvolvimento, mas garantiu que a intenção é reinventar a saga para criar uma nova mitologia.

"Acho que vamos começar de novo, mas ainda não sabemos como. Primeiro, temos de ter uma história", comentou o produtor.

Vários integrantes do filme original não assinaram contrato para rodar uma continuação, mas não está descartada a hipótese de alguns desses rostos voltarem na nova produção.

"É um híbrido, porque ainda existe certa continuidade, embora vá haver muitos personagens novos", sustentou Bonaventura. "Teremos uma história completamente nova", acrescentou.

O diretor Michael Bay demonstrou no terceiro filme que para ele não é nenhum problema eliminar rostos familiares da franquia, e substituiu Megan Fox pela atriz britânica Rosie Huntington-Whitely como o par romântico de Sam (Shia LaBeouf).

"Os personagens que continuarão, com certeza, são os robôs Optimus Prime e Bumblebee", concluiu.

Fonte: Terra - Cinema

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Nova Bond Girl esbanja sensualidade em ensaio

A atriz francesa Bérénice Marlohe, a Bond Girl Severine de 007 – Skyfall, está na edição deste mês da revista GQ americana.

Ainda sem maiores detalhes revelados sobre sua personagem no filme, este é o primeiro ensaio fotográfico da atriz desde que foi anunciada para o papel, em Novembro do ano passado. De acordo com a própria revista, esta é uma ótima oportunidade para reparar na bela e principalmente em seu olhar arrebatador.

Ao lado de Daniel Craig, Javier Bardem, Judi Dench, Ralph Fiennes e Naomie Harris, Bérénice Marlohe estrela 007 – Skyfall, o vigésimo-terceiro filme de James Bond, que já tem estréia marcada no Brasil para o dia 02 de Novembro deste ano.

Fonte: James Bond Brasil

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Personagem Frankenstein volta aos cinemas em produções concorrentes

Shawn Levy dirige uma versão com a criatura em computação gráfica e Aaron Eckhart será o protagonista em outro filme que reunirá monstros do cinema e da literatura.

Neca Boullosa

Na falta de novas ideias, os estúdios de Hollywood costumam sempre olhar para trás e ver o que dá para aproveitar. E quando isso acontece, parece que nunca acontece de forma isolada. Depois de alguns projetos anunciados de remakes do diretor Alfred Hitchcock (“Psicose”), agora a bola da vez é o clássico romance Frankenstein.

A criatura já apareceu diversas vezes no cinema, sendo a última delas pelas mãos do diretor Kenneth Branagah (“Thor”) em 1997. Agora, duas novas versões diferentes estão sendo tocadas em paralelo: a primeira delas, “I, Frankenstein”, será comandada pelo roteirista de “Piratas do Caribe”, Stuart Beattie, que dirigirá o seu segundo filme. A outra, ainda sem título, sairá pelas mãos do diretor Shawn Levy (“Gigantes de Aço”).

O primeiro projeto, mais adiantado, já está sendo rodado e parece que será bem mais ousado. “I, Frankenstein” é uma adaptação dos quadrinhos de mesmo nome. O filme terá Aaron Eckhart (“O Cavaleiro das Trevas”) como o protagonista Adam Frankenstein e Bill Nighy (“Piratas do Caribe”) como um vilão, em uma trama que moderniza o mito e reunirá outros seres clássicos, como Drácula, Mr. Hyde/Dr. Jeckyll, o Homem Invisível e o Corcunda de Notre Dame. Nas HQs, a história se passa em uma Gotham City moderna, chamada Darkhaven, onde os monstros se misturam no submundo do crime, tudo em clima noir. As filmagens começam em janeiro, no Estado de Victoria, na Austrália, com um orçamento de US$ 37 milhões. A produção é da Lakeshore Entertainment e a estreia está marcada para 22 de fevereiro de 2013.

Já o filme de Shawn Levy ainda não tem título e deve abordar o clássico de Mary Shelly, mas incorporando alguns elementos posteriores da mitologia da criatura. O roteiro é de Max Landis (do ainda inédito “Poder Sem Limites”) quem em uma entrevista no ano passado, disse que gostaria de contar a história a partir do ponto de vista de Igor, o assistente corcunda do Dr. Frankenstein. Outra novidade deste filme é que, segundo o diretor, a criatura será construída empregando a mesma técnica de captura de movimentos que ele utilizou em “Gigantes de Aço”. “Meu Frankestein será feito com a técnica de captura de movimentos SimulCam, então não teremos um cara com cicatrizes no rosto. Não será apenas látex e uma fantasia. Faremos primeiro a captura da atuação – e posso até estar estragando um pouco da surpresa, mas não será apenas uma criatura – depois iremos para a Europa, filmaremos com os atores reais e eu poderei já ver o monstro em tempo real com o SimulCam. Essa será nossa abordagem tecnológica para Frankenstein”, disse.

Sobre o conflito entre os dois lançamentos abordando o mesmo personagem, o diretor Shawn Levy comparou as produções. “Eles têm um filme muito diferente do nosso, mas é claro que para o público acaba sendo mais um filme sobre Frankestein. Então isso aumenta um pouco a responsabilidade sobre o estúdio e sobre mim para darmos o máximo na hora de escolher o elenco do nosso Frankenstein. Todos sabem, porque assistiram ‘Poder Sem Limites’, que Max Landis é um excelente escritor e que seu roteiro para Frankenstein é incrível. Então temos que escolher muito bem o elenco e é isso que estamos fazendo agora”, completou. Não há ainda cronograma de produção, nem data de estreia para o filme de Shawn Levy.

Fonte: Cinema com Rapadura

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Acidente com figurante no set de “007 – Skyfall”.

De acordo com informações do tablóide britânico The Sun, um figurante de 007 – Skyfall sofreu um pequeno acidente durante as gravações do longa no último final de semana em Londres.

Segundo a publicação, um dos carros envolvidos nas filmagens se chocou com um dos figurantes durante uma perseguição em alta velocidade, assustando a atriz Judi Dench que rodava a cena no local. Ao que tudo indica, a informação não passa de exagero do tablóide, já que as gravações do final de semana não envolviam carros em alta velocidade.

“O diretor Sam Mendes estava em uma Mercedes preta com uma câmera montada no teto e ficou abalado pelo incidente. A vítima foi socorrida ainda no local pelos paramédicos, antes de ser levada para o hospital. As filmagens foram interrompidas por aproximadamente uma hora, e cerca de 75 veículos, entre táxi e ônibus, estavam sendo conduzidos por dublês na hora do incidente.”

As filmagens de 007 – Skyfall ainda devem continuar em Londres pelas próximas semanas. Em Março, as gravações devem começar na Turquia.

Fonte: James Bond Brasil

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Novo filme do Wolverine ganha data de estreia nos cinemas

Por Samir Naliato

Apesar de problemas na pré-produção, como troca de diretor e atraso no início das filmagens, a 20th Century Fox confirmou a data de estreia do novo filme do Wolverine: 23 de julho de 2013. O longa-metragem chegará aos cinemas norte-americanos no mesmo dia do remake de Dirty Dancing.

A direção será de James Mangold, e Hugh Jackman voltará a viver o invocado mutante. As últimas notícias dão conta de que a história se passará no Japão, com as participações de Mariko Yashida e do vilão Samurai de Prata.

The Wolverine é o terceiro filme de de super-heróis confirmado para 2013. Os outros dois são Homem de Ferro 3, em 3 de maio, e Superman: O Homem de Aço, em 14 de junho.

Fonte: Universo HQ

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Cinema é...

Stallone e Schwarzenegger juntos em "The Tomb"

Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger serão vistos em breve em "Os Mercenários 2", certo? Certo e ainda vem mais por aí. Tão logo se encerraram as filmagens de "Os Mercenários 2", ambos os astros decidiram correr para um hospital com o mesmo objetivo: realizar uma cirurgia no ombro. Stallone e Schwarzenegger até posaram para fotografias juntos no hospital, quando aproveitaram para confirmar que voltarão a trabalhar lado a lado no filme de ação e suspense "The Tomb".

A história, que tem roteiro assinado por Miles Chapman, é sobre um especialista em segurança de presídios (Stallone) que deverá escapar de uma prisão projetada por ele mesmo. Mas para tal empreitada ele contará com a ajuda de um prisioneiro (Schwarzenegger) famoso pela sua capacidade de unir os detentos. Financiado pela produtora Emmett/Furla Films, as filmagens de "The Tomb" devem começar já no segundo trimestre de 2012, no estado da Louisiana. A direção ficará sob as mãos do sueco Mikael Hafstrom, o mesmo que dirigiu "O Ritual" (2011).

Fonte: CBN Express - Cinema

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger se encontram em hospital

Por Jussara Teixeira

Ícones de filmes norte-americanos de ação, Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger se encontraram no mesmo hospital para fazer uma cirurgia, ambos no ombro.

Ao internar-se no hospital, Schwarzenegger deparou-se com o colega sexagenário e parceiro no filme Os Mercenários 2, produzido pelo próprio Stallone.

“Depois das gravações de Os Mercenários 2, resolvi parar um pouco para fazer uma cirurgia no meu ombro. Olhem só quem estava, por coincidência, na fila para fazer a mesma cirurgia no ombro. Agora, estamos prontos para mais uma rodada. É ótimo estar de volta", escreveu Schwarzenegger no seu Twitter.

Segundo o ator, o filme exigiu muito do fisco do elenco, com muita ação, acrobacias e abuso físico.

O longa Os Mercenários 2, que contou com a atuação da dupla está atualmente em fase de pós-produção. Em 2010, eles trabalharam juntos no primeiro episódio da franquia, segundo a agência Efe.

Schwarzenegger e Stallone encabeçam uma lista de outras estrelas de primeira linha de filmes de ação, como Chuck Norris, Dolph Lundgren, Jean-Claude Van Damme, Jet Li, Jason Statham, Bruce Willis, Terry Crews, Scott Adkins e Randy Couture.

Fonte: The Christian Post

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge | Gary Oldman fala sobre cena "muito emocional" do filme

Tom Hardy diz gostar das paródias sobre Bane

Natália Bridi

Tom Hardy não está preocupado com as polêmicas envolvendo a voz do seu personagem em Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge. Em entrevista à MTV, o ator disse que "confia no que Christopher Nolan prefere deixar implícito" e revelou gostar das paródias sobre Bane que já circulam na internet: "Eu vi algumas coisas brilhantes sobre o meu balbuceio, 'Batman não bate em retardados!', que eu achei muito engraçado. Eu gostei disso".

Já Gary Oldman - que acaba de receber uma indicação ao Oscar por O Espião que Sabia Demais - falou em um evento em Nova York sobre a atuação de Michael Caine em cena emocional do filme: "Há uma cena bastante emocional no próximo Batman, que eu obviamente e absolutamente jurei guardar segredo...Eles me matariam. Ver o trabalho de Michael Caine como Alfred foi uma grande lição para mim. Apenas foco, concentração. Ele tinha essa cena emocional. Não estou brincando. Havia lágrimas e tudo mais. E foi, 'Take 1', ele conseguiu. 'Take 2', conseguiu. 'Take 3', conseguiu. Ele sempre consegue. Todas as vezes. É extraordinário...Você fica inspirado".

O filme estreia no Brasil em 27 de julho de 2012.

Fonte: Omelete

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

CINEMA | Estreias de Filmes da Semana

Confira agora os filmes que chegam às telas em 10 de fevereiro e saiba onde eles estão sendo exibidos.

O Artista

Hollywood, 1927. Ao mesmo tempo em George Valentin, astro do cinema mudo, tem sua carreira abalada pelos novos filmes sonoros, sua fã Peppy Miller torna-se aos poucos uma estrela - que Valentin ironicamente ajudou a criar.

Romance - (The Artist) França/Bélgica, 2011. Direção: Michel Hazanavicius. Elenco: Jean Dujardin, Bérénice Bejo, John Goodman, James Cromwell. Duração: 100 min. Classificação: 12 anos.

Cada Um Tem a Gêmea que Merece

O diretor de comerciais Jack se vê às voltas com a visita de sua indesejada irmã gêmea, Jill, justamente em um momento desesperado de sua carreira: quando precisa convencer o grande Al Pacino a atuar em um comercial de rede de fast food. A situação se complica quando o icônico ator se engraça com a mocreia.

Comédia - (Jack and Jill) EUA, 2011. Direção: Dennis Dugan. Elenco: Adam Sandler, Al Pacino, Shaquille O'Neal, Regis Philbin, Katie Holmes. Duração: 91 min. Classificação: 10 anos.

Star Wars: Episódio I - A Ameaça Fantasma

O filme de 1999 é convertido para o formato 3D.

Aventura - (Star Wars Episode I - The Phantom Menace) EUA, 2011. Direção: George Lucas. Elenco: Liam Neeson, Ewan McGregor, Natalie Portman, Jake Lloyd, Ian McDiarmid. Duração: 136 min. Classificação: livre.

Coração do Samba

Bastidores dos ensaios e apresentações da bateria da Mangueira.

Documentário - Brasil, 2011. Direção: Thereza Jessouroun. Duração: 72 min. Classificação: livre.

As Mulheres do Sexto Andar

Paris dos anos 60. A vida de um casal conservador é virada de cabeça para baixo com a chegada de duas governantas espanholas ao prédio onde moram.

Comédia - (Les Femmes du 6eme Etage) França, 2011. Direção: Philippe Le Guay. Elenco: Fabrice Luchini, Sandrine Kiberlain, Natalia Verbeke, Carmem Maura, Lola Dueñas. Duração: 104 min. Classificação: 12 anos.

Fonte: Omelete

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Indicado a dois Oscar, George Clooney transita entre a arte e a política

Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR

George Clooney e Barack Obama trocavam conselhos quando, certa vez, o papo descarrilou para um assunto delicado: cinema. O presidente dos Estados Unidos, impressionado com os comentários sobre o filme mais recente do astro, o drama político Tudo pelo poder, queria exibir o longa-metragem em uma cerimônia de gala, na Casa Branca. No que o ator, em um rompante bem-humorado, decretou: “Absolutamente não”. Num acordo de cavalheiros, o alto escalão do governo foi poupado de uma sessão que certamente provocaria constrangimento entre as lideranças. “O filme não tem mocinhos ou vilões. Não oferecemos respostas. O objetivo é que o público decida sobre o que acha certo e o que considera errado”, comentou, ao The New York Times.

Clooney narrou a conversa com Obama para explicar o tom crítico do filme, que coloca em xeque o bom mocismo dos democratas ao investigar os jogos eleitoreiros em uma campanha de pré-candidatura à presidência. Mas a cena, indiretamente, indica algo mais importante sobre o próprio ator: na cultura pop norte-americana, poucos são os ídolos que transitam com tanta naturalidade entre política e arte, ativismo e entretenimento. Aos 50 anos, Clooney é um dos homens públicos mais influentes dos EUA — e, como se nada disso bastasse, uma das celebridades de maior prestígio da temporada. Favorito ao Oscar de melhor ator (por Os descendentes, em cartaz nos cinemas), ele recebeu indicação também pelo roteiro adaptado de Tudo pelo poder, coescrito com Grant Heslov e Beau Willimon.

Para medir o poderio do galã, vencedor da estatueta de coadjuvante em 2006 por Syriana, a mídia recorre a slogans que provocariam inveja a qualquer candidato em véspera de eleição. Ele é o “último astro de cinema” (segundo a Time), o “mais sexy do mundo” (escolhido em dois rankings da revista People) e “o último homem americano” (para a Vanity Fair). “A América projeta ao mundo dois tipos de poder: o pesado, representado por tanques, jatos e mísseis; e o suave, que é, no momento, George Clooney”, definiu o escritor Rich Cohen, em um perfil escrito em 2006 para a Vanity Fair. O que Cohen talvez não desconfiasse naquela época era que esse batalhão solitário se tornaria, com o passar do tempo, cada vez mais eficiente. Em 2012, o ator representa o desejo americano de se reerguer economicamente, e de simular um retorno a uma era mais romântica.

Clima de nostalgia

Não deve ser tomado como coincidência, por isso, o domínio de Clooney numa cerimônia do Oscar que celebra a nostalgia por uma velha Hollywood. Os dois filmes mais cotados ao prêmio principal — A invenção de Hugo Cabret e O artista — reencenam graciosamente o passado da indústria do cinema. “Clooney é o último velho astro hollywoodiano”, definiu Cohen, com precisão. A característica que o aproxima de ídolos da famigerada “era de ouro”, como Clark Gable e Gregory Peck, é a capacidade de imprimir uma imagem de justeza, maturidade e ética a cada papel que interpreta. “Clooney é sempre Clooney: um astro à antiga porque não se deixa diluir pelos personagens”, resumiu o jornalista.

Talvez por confundir personagem e ator, o público norte-americano aprendeu a tratar Clooney respeitosamente. Raramente invade a vida particular do astro, monitorada com discrição total. Os paparazzi, ainda que sempre curiosos a respeito dos flertes do solteirão (que, desde julho de 2011, namora a atriz, modelo e ex-lutadora Stacy Keibler), também entendem que ele prefere ser flagrado em missões humanitárias para amenizar as consequências da guerra civil em Darfur, no Sudão. Viagens que, aliás, nem sempre terminam em apertos de mão bem internacionados. Em 2008, quando foi à Itália pedir a Silvio Berlusconi que enviasse helicópteros de socorro ao país africano, se viu envolvido numa polêmica internacional. Segundo uma adolescente que acusou o primeiro-ministro de tê-la abusado sexualmente, Clooney teria frequentado uma das festas agitadas do político. O astro negou.

América pela lente

O cotidiano do ator, no entanto, muito raramente rende assunto para as páginas políticas de jornais. Sem vocação para Ronald Reagan, Clooney prefere comentar a América em filmes e documentários. No caso de Tudo pelo poder, indicado também ao Globo de Ouro de melhor drama, ele acumula as funções de diretor, produtor, ator e roteirista. Já na crônica Os descendentes, de Alexander Payne, empresta os cabelos grisalhos a um cinquentão em crise, que tenta restaurar laços familiares após uma tragédia doméstica. Os personagens que encena nos dois filmes resumem o alcance da interpretação do ator, capaz de convencer tanto no papel de um homem comum, melancólico e por vezes desengonçado, quanto no figurino de um político que conquista a admiração de toda uma equipe. E a escolha de papéis, cada vez mais atenta, hoje evita erros como o carnavalesco Batman e Robin, 1997.

A intimidade com a maquinaria de Hollywood, que ele usa para ampliar o alcance e garantir a sobrevivência dentro de uma indústria eternamente encantada pela juventude, vem de berço: filho do jornalista e apresentador de tevê Nick Clooney e sobrinho da cantora Rosemary Clooney, uma das mais famosas dos anos 1950, o menino de Kentucky, que amava beisebol e cinema, conheceu o sucesso muito cedo e o experimentou tarde — aos 30, na série de tevê Plantão médico, depois de um punhado de papéis pequenos em seriados. Quando o pai resolveu se candidatar, em 2004, o filho sentiu “o sabor amargo” de uma campanha política. “Percebi que não há como entrar na política sem se comprometer exageradamente”, afirmou. Daí a inspiração para Tudo pelo poder, adaptado de uma peça teatral.

O longa é o quarto que ele dirige. Antes, foi indicado ao Oscar por Boa noite e boa sorte (2005), que presta homenagem a um dos ídolos do pai, o jornalista de tevê Edward R. Murrow, experimentou o filão esportivo (O amor não tem regras, de 2008) e uma cinebiografia corrosiva (Confissões de uma mente perigosa, de 2002). No próximo projeto, vai tratar do roubo de obras de arte na Segunda Guerra Mundial. Mais um grande tema para a galeria do ator, que é sempre questionado sobre questões atuais dos EUA. Para a imprensa americana, a opinião de Clooney sobre o governo Obama (cuja candidatura ele apoiou, depois de se opor contra Bush) é tão importante quanto um “insight” sobre cinema. Seria esse um indício de que o astro planeja uma carreira mais, digamos, ambiciosa? “Nunca me elegeria a cargo público. Até porque o meu trabalho é muito, muito mais divertido”, garantiu, à Time. Votos, é claro, não faltariam.

Por Tiago Faria, do Correio Braziliense

Fonte: Pernambuco.com

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Assisti OS DESCENDENTES - 07/02/12

Gostei do filme. George Clooney faz por merecer a indicação ao Oscar de Melhor Ator, numa atuação que se divide em drama e um toque leve de comédia. Segue abaixo a crítica do Omelete:

Os Descendentes | Crítica

Dramédia indicada ao Oscar vai te fazer pensar

Marcelo Forlani

Os Descendentes
The Descendants
EUA , 2011 - 115
Comédia / Drama
Direção: Alexander Payne
Roteiro: Alexander Payne, Nat Faxon
Elenco: George Clooney, Judy Greer, Shailene Woodley, Matthew Lillard, Beau Bridges, Robert Forster

Após a cena pré-créditos de Os Descendentes (The Descendants) a tela fica toda preta e começa uma música. Com apenas algumas notas já sabemos que este é o filme indie que o Oscar vai adotar neste ano. A produção foi dirigida por Alexander Payne, que já havia acertado este mesmo alvo há alguns anos ao abrir algumas garrafas de vinho em Sideways. E, convenhamos, ter George Clooney no elenco obviamente não atrapalha. Aliás, o ator faz por merecer a sua indicação ao prêmio. A cena em que ele aparece correndo de chinelo pelas ruas da sua vizinhança é a antítese da corrida tecnicamente perfeita de um Tom Cruise e por si só já valeria a indicação à estatueta dourada.

No filme, Clooney interpreta Matt King, um dos descendentes do título. Ele e seus primos herdaram de seus ancestrais centenas de hectares de terras que um dia pertenceram à realeza havaiana. Mas enquanto a maioria deles não trabalha, vivendo apenas desta renda, Matt é um advogado e também o responsável legal por gerir tudo o que sobrou do espólio. Às vésperas de fechar um acordo imobiliário de meio bilhão de dólares, sua esposa sofre um acidente de barco e entra em coma. A situação leva Matt a se reaproximar de suas filhas e repensar seu passado e futuro.

Como nos diz Matt em sua primeira interação com o público, o filme também se presta a mostrar um Havaí diferente do paraíso dos resorts de luxo que sempre se vê nos filmes e séries, ou das disputas entre locais e "haoles", como eles chamam os estrangeiros. Existe também a interessante missão não declarada de mostrar ainda que, sim, todo mundo por lá usa camisa havaiana, mesmo em eventos sociais.

A forma praticamente invisível com que Payne comanda o longa-metragem quase nos faz esquecer que estamos no cinema. A trama, que já tem elementos fáceis de se encontra nos cotidianos de qualquer um, se desenrola também como a vida, deixando tudo muito fácil de degustar, até mesmo as partes mais amargas - que não são poucas. A relação pai-filhas do trio formado por Matt, Scottie (Amara Miller) e Alex (Shailene Woodley) leva do riso ao choro sem causar estranheza, nem parecer forçado. Afinal, qual menina de 10 anos não está perdida na sua passagem da infância para a puberdade, ou qual adolescente não quer curtir a vida de quase adulto que está ali na esquina, mas não tem paciência de esperar chegar lá?

Com tantas reflexões, o filme leva ao seu grande destino, o autodescobrimento. É na hora de pegar a filha mais nova na escola que o pai percebe que não existe na sua memória uma lembrança recente de ter feito isso em muito tempo. É ali no hospital, ao ver a mãe paralisada na cama do hospital, que a filha percebe o quanto é parecida com a mãe que ela se acostumou a destratar.

A forma como os fatos são apresentados - em meio a uma investigação particular - fazem o público também parar para pensar no seu próprio dia-a-dia, colocar em perspectiva o que fizeram até aqui e analisar o que vem pela frente. Fidelidade, dinheiro, paternidade, relacionamentos, sentimento de culpa, tudo isso é colocado em xeque de uma forma discreta, mas bastante eficaz. Por tudo isso, Os Descendentes é o queridinho indie do Oscar deste ano. E por méritos próprios.

Fonte: Omelete

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

À Beira do Abismo: mistura de roubo e thriller culminam em filme sem sentido

Sabe aquele tipo de thriller policial de segunda com roteiro de terceira que, de algum modo, conseguiu um bom elenco? Pois este é justamente o caso deste futuro clássico do Super Cine.

Thiago Siqueira

Thrillers policiais e tramas de roubo são filmes onde a forma deve seguir a função, pelo menos os que têm como objetivo serem levados a sério. Tudo em tela deve seguir uma estrutura lógica para que a trama no final faça sentido e, ao mesmo tempo, o espectador fique surpreso com as revelações que se seguem. Pois bem, esqueceram de avisar isso aos realizadores de “À Beira do Abismo”. A despeito de o longa não se apresentar como uma caricatura, é impossível não sair da sala se perguntando o que passou pela cabeça dos realizadores ao produzir esta pequena bomba.

Escrito pelo desconhecido Pablo F. Fenjves, aqui em seu primeiro esforço para o cinema, a fita mostra o ex-policial Nick Cassidy (Sam Worthington) que, condenado por um roubo que não cometeu, foge da prisão e resolve pular de um edifício no centro de Nova York, com a problemática negociadora da polícia Lydia Mercer (Elizabeth Banks) tentando dissuadi-lo. Enquanto isso, seu irmão Joey (Jamie Bell) e a namorada deste, Angie (Genesis Rodriguez), arquitetam um roubo contra um magnata local (Ed Harris).

A projeção é repleta de clichês que fazem o público adivinhar tudo o que vai acontecer muito antes do que deveria, eliminando o suspense da equação. O script possui problemas gravíssimos. A estrutura do filme sofre um baque logo no seu primeiro ato ao nos apresentar ao protagonista já no prédio, matando qualquer preocupação que poderíamos ter com sua fuga da prisão, apresentada em um flashback logo depois.

Mais parece que o roteiro foi alvejado por uma metralhadora por conta do excesso de furos que possui. Além da escapada do protagonista ser tremendamente mal explicada, jamais entendemos como irmão e cunhada possuem as habilidades e informações necessárias para o roubo a um prédio de alta segurança. Até mesmo suas ações dentro do edifício não escapam deste problema, vide o modo como se utilizam de um sensor de calor (que desconheciam existir) a seu favor.

Sam Worthington e Elizabeth Banks, que trabalham juntos em boa parte da projeção, até possuem uma química interessante e Jamie Bell parece até entender a bomba em que se meteu, fazendo até uma pequena referência a “Billy Elliot” e Kyra Sedgwick tem uma participação divertida, mas a maioria das atuações é bastante exagerada, com destaque negativo para o veterano Ed Harris, cujo vilão tem até mesmo um momento “risada maligna”. Ele deve ter pensado que era Chris Cooper no filme dos Muppets…

A frouxidão no elenco pode ser consequência da inexperiência do diretor Asger Leth, aqui trabalhando pela primeira vez com cinema ficcional. Apesar de alguns planos mais inspirados, o cineasta parece perdido, apelando até mesmo para a exploração gratuita do corpo da belíssima Genesis Rodrigues. Notem como em todas as cenas do roubo a câmera parece se centrar nos seios da atriz.

Implodindo em um final estúpido e completamente sem sentido, “À Beira do Abismo” é uma produção medíocre e que só recebeu algum destaque por possuir alguns atores famosos em seu elenco. Passe longe.

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Thiago Siqueira é crítico de cinema do CCR e participante fixo do RapaduraCast. Advogado por profissão e cinéfilo por natureza, é membro do CCR desde 2007. Formou-se em cursos de Crítica Cinematográfica e História e Estética do Cinema.

Fonte: Cinema com Rapadura

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Filme 2 Coelhos é cinema pop brasileiro, com perseguições e explosões

Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR

O filme de estreia do diretor Afonso Poyart é quase também uma estreia do cinema nacional em terreno até então pouco explorado. No Brasil, o gênero de ação parece dialogar com mais facilidade com produções centradas no realismo urbano – caso do megassucesso de 2010, Tropa de Elite 2, dirigido por José Padilha. Em 2 Coelhos, Poyart deixa de lado essa linguagem já assimilada pelo grande público (Tropa 2 fez mais de 10 milhões de espectadores), para investir em referências pop, perseguições hollywoodianas e uma trama de gato e rato pouco comum.

O roteiro, assim como a montagem e a produção, é de autoria de Poyart. Claramente influenciado pelo cinema frenético de Quentin Tarantino, em que violência, belas mulheres e filmes de animação se conjugam, 2 Coelhos bebe da mesma fonte: explosões de carros pelas ruas de São Paulo, Alessandra Negrini como musa e grafismos de videogame. No liquidificador, o resultado é uma estreia visualmente empolgante, que se destaca, a princípio, pela estética inovadora (no mercado interno). Mas que não perde de vista a consistência do roteiro, um tanto ambicioso. Como se cada sequência tivesse a obrigação de conduzir o espectador em um vai e vem que exige concentração do espectador mais preguiçoso.

Edgar (Fernando Alves Pinto) é um jovem que acabou de voltar de uma temporada de dois anos em Miami (e nós não sabemos bem o porquê). “Cansado de ser espremido entre a criminalidade e a poder público corrupto”, é o que nos informa a sinopse, ele resolve bolar um plano que faz colidir bandidos e políticos desonestos (de certa forma, um pleonasmo). Essa narrativa introdutória, o espectador verá, não é lá muito útil ou necessária para acompanhar o desenrolar do filme. Aos poucos, a trama que se esconde por trás da inquietação de Edgar vem à tona, e revelá-la previamente pode estragar o prazer de ver o protagonista cada vez mais, digamos, enrolado.

Por Guilherme Carréra, do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR

Fonte: Pernambuco.com

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Josh Trank comenta a possibilidade de dirigir o reboot de Quarteto Fantástico

Diretor despista rumores que dão seu nome como certo em uma nova adaptação.

Artur Lopes

Há poucos dias, o site Variety publicou a informação de que a Fox estaria designando o novato diretor Josh Trank (do ainda inédito "Poder Sem Limites") para assumir um reboot de "Quarteto Fantástico" nos cinemas. Procurado pelo site Super Hero Hype, o cineasta desviou qualquer rumor que crava seu nome como certo no reinício da franquia.

"Eu sei tanto quanto vocês", disse. Trank revelou que está realizado com seu novo filme, "Poder Sem Limites", e que não tem planos para assumir um novo filme de super-heróis. "Não tenho nada a dizer. "Poder Sem Limites" é exatamente o tipo de filme de super-heróis que eu queria fazer e daqui para frente quero trabalhar em algumas ideias mais originais e coisas diferentes que estou desenvolvendo", completou.

Até o momento, é dito que a Fox vai esperar o desempenho de "Poder Sem Limites" nos cinemas para então fazer um convite formal a Josh Trank para assumir o reboot. O primeiro filme do cineasta foi filmado no "estilo câmera na mão" (assim como "Atividade Paranormal" e "Cloverfield") e mostra a história de três adolescentes comuns que, de repente, ganham super poderes e começam a fazer coisas que nunca pensariam que pudessem. Inicialmente, eles se divertem com a novidade, porém quando as pegadinhas aprontadas tornam-se perigosas demais, os três terão que aprender a lidar com a grande responsabilidade que veio junto com esses poderes inimagináveis. O longa estreia dia 03 de fevereiro no Brasil.

Fonte: Cinema com Rapadura

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

CINEMA | Estreias de Filmes da Semana

Confira agora os filmes que chegam às telas em 3 de fevereiro.

Histórias Cruzadas

A história de otimismo ambientada no Mississippi em 1962, durante a gestação do movimento dos direitos civis nos EUA, acompanha Eugenia "Skeeter" Phelan (Emma Stone), jovem que acabou de se graduar e quer virar escritora, mas encontra a resistência da mãe, que quer vê-la casada. Aconselhada a escrever sobre o que a incomoda, Skeeter encontra um tema em duas mulheres negras: Aibileen (Viola Davis), empregada que já ajudou a criar 17 crianças brancas, mas chora a perda do próprio filho, e Minny (Octavia Spencer), cozinheira de mão cheia que não arruma emprego porque não leva desaforo dos patrões para casa.

Drama - (The Help) EUA, 2011. Direção: Tate Taylor. Elenco: Emma Stone, Bryce Dallas Howard, Octavia Spencer, Viola Davis. Duração: 146 min. Classificação: 12 ANOS.

À Beira do Abismo

A história acompanha uma policial (Elizabeth Banks) especializada em negociar com suicidas que tenta demover um ex-policial de Nova York e fugitivo da justiça (Sam Worthington) a desistir de se jogar de um arranha-céus.

Thriller/ Ação - (Man on a Ledge) EUA, 2011. Direção: Asger Leth. Elenco: Sam Worthington, Elizabeth Banks, Jamie Bell, Ed Harris. Duração: 102 min. Classificação: 12 ANOS.

Viagem 2: A Ilha Misteriosa

Na continuação de Viagem ao Centro da Terra - O Filme, Sean (Josh Hutcherson) embarca com seu padrasto (Dwayne "The Rock" Johnson) em uma viagem à Ilha Misteriosa dos livros de Júlio Verne. Vanessa Hudgens e Luis Guzmán interpretam os nativos de uma ilha do Pacífico que acabam se envolvendo na aventura e Michael Caine é o avô aventureiro do garoto.

Aventura - EUA, 2011. Direção: Brad Peyton. Elenco: Josh Hutcherson, Dwayne Johnson, Kristin Davis, Vanessa Hudgens, Michael Caine Duração: a definir. Classificação: 10 ANOS.

A Bela e A Fera 3D

Relançamento em 3D do clássico do clássico da Disney, seguindo o sucesso do relançamento de O Rei Leão em terceira dimensão nos cinemas.

Animação - (The Beauty and The Beast 3D) EUA, 2012. Direção: Gary Trousdale e Kirk Wise. Elenco: Paige O'Hara, Robby Benson. Duração: 84 min. Classificação: LIVRE.

A Filha do Mal

O filme de exorcismo acompanha uma mulher (interpretada pela brasileira Fernanda Andrade) levada a acreditar que a sua mãe assassinou três pessoas porque estava louca. Quando ela descobre que os assassinatos ocorreram durante um ritual exorcista, ela parte em busca da verdade, ao lado de uma equipe de filmagens para documentar a sua investigação.

Horror - (The Devil Inside) EUA, 2012. Direção: William Brent Bell. Elenco: Fernanda Andrade, Simon Quarterman, Evan Helmuth. Classificação: 16 ANOS.

A distribuidora não exibiu o filme para a imprensa

Fonte: Omelete

Veja cinco refilmagens marcantes do cinema

Com a estreia de "Os Homens que Não Amavam as Mulheres", relembre remakes que diferenciam-se das versões originais

A estreia de "Os Homens que Não Amavam as Mulheres", de David Fincher, evidencia um procedimento rotineiro em Hollywood: a refilmagem (ou remake). Basta pegar uma história ou roteiro feito alguns anos antes, de preferência bem-sucedido, dar uma roupagem inédita e jogá-la de volta nos cinemas.

A proposta pode simplesmente abranger uma nova versão a partir do material original, o mais comum e o que mais se assemelha a uma reciclagem. É o que a indústria cinematográfica em geral faz com projetos estrangeiros: "O Turista", "Deixe-me Entrar", "Vanilla Sky", "Diabolique" e a avalanche de filmes de horror dos anos 2000 baseados nos originais japoneses ("O Chamado", "O Grito", "Água Negra") são bons exemplos.

Mas Hollywood costuma até rever seus próprios projetos sem muita inovação. Alfred Hitchcock já fez isso na década de 1950, ao refilmar em cores nos Estados Unidos, em 1956, "O Homem que Sabia Demais", seu filme britânico de 1934. O diretor pagou o pato décadas depois, quando Gus Van Sant resolveu refazer plano a plano o suspense "Psicose". Outro que reviu sua obra, também sem impacto, foi o talentoso Michael Haneke, com "Funny Games - Violência Gratuita", primeiro em alemão (1997) e depois, em inglês (2007)

Felizmente, nem sempre é assim, como no caso do primeiro capítulo da série "Millennium". O livro "Os Homens que Não Amavam as Mulheres", de Stieg Larrson, já havia ganhado uma versão sueca em 2009, mas David Fincher voltou ao romance e criou sua própria visão da história.

Os cinco filmes abaixo tiveram sorte similar: novas abordagens do original, com maior ou menor sucesso.

"Planeta dos Macacos"

A primeira adaptação de "Planeta dos Macacos", de 1968, baseada no romance do francês Pierre Boulle, inaugurou a franquia que virou febre nos anos 1970. Por conta de recursos escassos, a produção do diretor Franklin J. Schaffner não era tão futurista quanto no livro, que falava de engenhocas e máquinas voadoras. Mesmo assim, a abordagem direta fez com que o filme tivesse muito mais impacto do que a refilmagem estilizada de Tim Burton.

O orçamento 20 vezes maior, os avanços na maquiagem e cenários suntuosos não garantiram simpatia alguma ao remake, sem contar a injustiça que é comparar os dois protagonistas (Charlton Heston, no original, e Mark Walhberg). Burton manteve o final do livro, mas é o primeiro longa que permanece imortal. A decisão da Fox de reiniciar a franquia com "Planeta dos Macacos: A Origem" e não mexer nos originais se mostrou acertada, tanto que o filme foi um sucesso de público e crítica.

"Bravura Indômita"

A princípio um folhetim numa revista semanal, depois um best-seller nos Estados Unidos, o romance homônimo de Charles Portis ganhou as telas pela primeira vez em 1969, numa versão comandada por Henry Hathaway, pau-mandado dos estúdios.

Numa época em que a contracultura ganhava as ruas, "Bravura Indômita" serviu como uma despedida à Hollywood de antigamente. Usando tapa-olho e lenço rosa no pescoço, John Wayne ganhou um Oscar por seu papel como o xerife Rooster Cogburn. Tudo era antiquado: figurinos, enquadramentos, trilha sonora, casting.

Em 2010, os irmãos Joen e Ethan Coen resolveram voltar ao livro e fizeram uma adaptação fiel, realista e nada sentimental, estrelada por Jeff Bridges no auge de sua carreira. Recebeu dez indicações ao Oscar (não ganhou nenhuma) e uma recepção avassaladora nas bilheterias.

"Dragão Vermelho"

Publicado por Thomas Harris em 1981, o livro que apresentou ao mundo o psicopata Hannibal Lecter ganhou sua primeira adaptação cinco anos depois pelas mãos de Michael Mann, que dirigiu e escreveu o filme, rebatizado como "Manhunter - Caçador de Assassinos" (embora no Brasil eventualmente as emissoras exibam o longa na TV como "Dragão Vermelho"). William Petersen, famoso depois por seu papel em "CSI", é o protagonista, no papel do detetive que, aposentado depois de capturar Lecktor (Brian Cox) – o personagem teve o sobrenome alterado –, retorna à ativa para ajudar o FBI com outro serial-killer.

O sucesso de "O Silêncio dos Inocentes" (91) e "Hannibal" (2001) motivou um remake do primeiro filme, com Brett Ratner ("A Hora do Rush" e por pouco tempo à frente do Oscar 2012) na direção e Edward Norton e Anthony Hopkins nos papéis principais. A refilmagem, no entanto, não manteve o clima asfixiante e sombrio da versão de Mann, que, apesar de menosprezada à época, ganhou status de cult com o passar dos anos.

"King Kong"

O gigantesco macaco pré-histórico ganhou sua fama com o clássico de 1933. Na história escrita por Edgar Wallace, uma equipe de filmagem ruma para uma remota ilha no Oceano Índico para rodar algumas cenas. Na chegada, nativos sequestram a estrela (Fay Wray) e a oferecem em sacrifício a Kong. O macaco, no fim das contas, é capturado e levado como atração circense a Nova York.

"King Kong" marcou época pelos efeitos especiais desafiadores, em stop-motion, e não perdeu o impacto com o passar das décadas. O longa ganhou uma refilmagem de Peter Jackson em 2005, mas antes disso foi recuperado em 1976 pelo produtor Dino De Laurentiis (o mesmo de "Manhunter"). Com Jessica Lange e Jeff Bridges nos papéis principais, a produção setentista foi realocada para os tempos atuais e, ao invés de uma filmagem, a expedição à ilha buscava petróleo.

No lugar do Empire State, o final se passava no World Trade Center. Mal recebido pela crítica, "King Kong" foi um sucesso de bilheteria (assim como a versão de Jackson), mas envelheceu mal: o filme de 1933 era feito com bonecos, o que não sai de moda, ao contrário de uma pessoa fantasiada, caso do segundo King Kong.

"Onze Homens e Um Segredo"

As duas versões são um bom exemplo de como filmar uma mesma história por pontos de vista diferentes - e com resultados positivos. A primeira, de 1960, trazia cinco integrantes do Rat Pack, grupo de astros que costumava trabalhar junto nas produções da época – neste caso, eram Frank Sinatra, Dean Martin, Sammy Davis Jr, Peter Lawford e Joey Bishop, acompanhados pelo elemento feminino, Angie Dickinson.

Danny Ocean (Sinatra) comanda um bando de veteranos da Segunda Guerra que planeja roubar cinco cassinos de Las Vegas na mesma noite, aproveitando uma falha elétrica nos caixas de cada um. Quarenta anos depois, Steven Soderbergh fez uma versão deliciosa, mais ágil e tecnológica, mas tão charmosa quanto a original. O bando de ladrões é comandado por George Clooney, com Brad Pitt, Matt Damon e Julia Roberts no elenco. O filme deu tão certo que originou duas sequências, sem o mesmo brilho, mas igualmente bem-sucedidas.

Fonte: Último Segundo - iG

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Divulgada primeira imagem oficial de “007 – Skyfall”.

Conforme havia sido anunciado através do Twitter oficial de James Bond (@007), foi divulgada a primeira imagem oficial de 007 – Skyfall, em primeira mão no mundo inteiro, no site James Bond Brasil.

Em 007 – Skyfall, a lealdade de Bond à M é testada quando o seu passado volta a atormentá-la. Com o MI6 sendo atacado, 007 precisa rastrear e destruir a ameaça, não importando o quão pessoal será o custo disto. No filme, o ator Daniel Craig retorna pela terceira vez na pele do agente secreto James Bond e Judi Dench pela 7ª vez na franquia será “M”, a chefe do MI6. O elenco conta ainda com Javier Bardem como o vilão do filme, Naomie Harris como a agente de campo Eve, Bérénice Marlohe como a Bond Girl Severine, Helen McCrory como a política Clair Dowar, membro do Parlamento Britânico, e os atores Ola Rapace, Albert Finney, Ben Wishaw e Ralph Fiennes, em papéis ainda não divulgados. Confira a imagem abaixo…

Dirigido por Sam Mendes (vencedor do Oscar por “Beleza Americana”) e roteiro escrito por Neal Purvis, Robert Wade e John Logan (“Gladiador”), 007 – Skyfall conta ainda com a trilha sonora composta por Thomas Newman. O filme tem lançamento oficial marcado para o dia 26 de Outubro de 2012 na Inglaterra, e a partir do dia 09 de Novembro no resto do mundo. No Brasil, de acordo com o site oficial, o filme será lançado no dia 02 de Novembro.

Fonte: James Bond Brasil