Juliana Destro
Onze anos depois do primeiro filme, a franquia X-Men ganha um novo fôlego com o longa “X-Men: Primeira Classe”. Com o objetivo de explicar a origem do grupo de mutantes e a relação de amor e ódio entre Magneto e o Professor Xavier, o filme é, apesar de tudo, o melhor da saga até agora.
Apesar do sucesso de bilheteria, X-Men tem se monstrado uma das adaptações mais fracas do universo Marvel, por isso mesmo, “Primeira Classe” surpreende. Mais uma vez, o filme deixa de lado a história original criada por Stan Lee e Jack Kirby, mas acerta na cenas de ação e nos efeitos especiais. O diretor Matthew Vaughn (“Kick Ass - Quebrando Tudo”) tenta dar ao longa um ar mais adulto, envolvendo os personagens em acontecimentos históricos, como a Guerra Fria, e dando a Magneto (Michel Fassbender) e Charles Xavier (James Mcavoy) personalidades mais complexas.
O filme se passa na década de 1960, quando o clima tenso entre os Estados Unidos e a União Soviética desperta o temor de uma Terceira Guerra Mundial e quando a humanidade descobre a existência dos mutantes. Como o foco é propositalmente a relação entre Xavier e Magneto, todo o resto da história parece se colocar como um pano de fundo dessa amizade. É nesse ponto que a “independência” do roteiro pode irritar os fãs mais fiéis do X-Men dos quadrinhos.
Há adaptações em “Primeira Classe” que não se mostram necessárias para sustentar o roteiro. Algumas revelam até um desleixo na tentativa de reunir de uma vez só personagens que rendessem bons efeitos, além de tentar explicar a origem de quase tudo. Só isso explica, por exemplo, colocar Mística como irmã adotiva de Xavier.
A tática de quase reinvenção da história talvez seja válida, quase uma inspiração no próprio universo da HQ, que tradicionalmente mata, traz de volta alguns heróis ou cria universos paralelos. Mas o principal é que dá um ânimo para que outros filmes do X-Men sejam produzidos. “X-Men: Primeira Classe” estreia nesta sexta-feira (3) em todo país, tire suas conclusões, mas não espere cenas depois dos créditos.
Fonte: Yahoo! Entretenimento
Onze anos depois do primeiro filme, a franquia X-Men ganha um novo fôlego com o longa “X-Men: Primeira Classe”. Com o objetivo de explicar a origem do grupo de mutantes e a relação de amor e ódio entre Magneto e o Professor Xavier, o filme é, apesar de tudo, o melhor da saga até agora.
Apesar do sucesso de bilheteria, X-Men tem se monstrado uma das adaptações mais fracas do universo Marvel, por isso mesmo, “Primeira Classe” surpreende. Mais uma vez, o filme deixa de lado a história original criada por Stan Lee e Jack Kirby, mas acerta na cenas de ação e nos efeitos especiais. O diretor Matthew Vaughn (“Kick Ass - Quebrando Tudo”) tenta dar ao longa um ar mais adulto, envolvendo os personagens em acontecimentos históricos, como a Guerra Fria, e dando a Magneto (Michel Fassbender) e Charles Xavier (James Mcavoy) personalidades mais complexas.
O filme se passa na década de 1960, quando o clima tenso entre os Estados Unidos e a União Soviética desperta o temor de uma Terceira Guerra Mundial e quando a humanidade descobre a existência dos mutantes. Como o foco é propositalmente a relação entre Xavier e Magneto, todo o resto da história parece se colocar como um pano de fundo dessa amizade. É nesse ponto que a “independência” do roteiro pode irritar os fãs mais fiéis do X-Men dos quadrinhos.
Há adaptações em “Primeira Classe” que não se mostram necessárias para sustentar o roteiro. Algumas revelam até um desleixo na tentativa de reunir de uma vez só personagens que rendessem bons efeitos, além de tentar explicar a origem de quase tudo. Só isso explica, por exemplo, colocar Mística como irmã adotiva de Xavier.
A tática de quase reinvenção da história talvez seja válida, quase uma inspiração no próprio universo da HQ, que tradicionalmente mata, traz de volta alguns heróis ou cria universos paralelos. Mas o principal é que dá um ânimo para que outros filmes do X-Men sejam produzidos. “X-Men: Primeira Classe” estreia nesta sexta-feira (3) em todo país, tire suas conclusões, mas não espere cenas depois dos créditos.
Fonte: Yahoo! Entretenimento
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