Com nove troféus, Tropa de elite 2, de José Padilha, foi o grande vencedor da 10ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que reuniu os principais nomes do cinema nacional no Teatro João Caetano na noite de terça-feira, no Rio de Janeiro. Roberto Farias, presidente da Academia Brasileira do Cinema, abriu a noite para que a atriz Fabíula Nascimento e o humorista Bruno Mazzeo comandassem a cerimônia, que premiou 27 vencedores com o Troféu Grande Otelo, sendo 24 eleitos pela Academia e outros 3 eleitos pelo voto popular. O filme de Padilha ficou com o troféu Grande Otelo de som, montagem de ficção, direção de fotografia, ator coadjuvante, roteiro original, ator, direção, longa-metragem de ficção e longa-metragem de ficção pelo voto popular.
Passaram pelo tapete vermelho 1,2 mil convidados, entre eles produtores, cineastas, diretores, exibidores, distribuidores dos maiores estúdios de cinema, além de atores e atrizes como Camila Pitanga, Alinne Moraes, Juliana Didone, Roberta Rodrigues, Giulia Gam, Glória Pires, Marieta Severo, Ingrid Guimarães, Leandra Leal, Tainá Muller, Alice Braga, Rita Cadillac, Caio Blat, André Mattos, Luciano Szafir, Ângelo Paes Leme, André Ramiro, Nelson Xavier, Hugo Carvana, Jorge Mautner, Marcos Paulo, Cássio Gabus Mendes, entre outros.
Lucia Rocha, mãe de Glauber Rocha, recebeu o Prêmio Especial de Preservação para CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto. Pioneira no circuito de festivais a destacar em sua programação o patrimônio cinematográfico brasileiro por meio da exibição de clássicos do cinema brasileiro, a CineOP tornou-se um importante instrumento da preservação, memória e identidade da cultura brasileira.
Homenageada da noite, a atriz Norma Bengell, que estreou no cinema em 1959, no filme O homem do Sputnik, estrelado por Oscarito, recebeu a premiação da atriz Marieta Severo e emocionou a plateia ao entrar de cadeira de rodas e pedir ajuda para ser levantada e ficar de pé para agradecer. Já o compositor Tim Rescala entregou prêmio especial a Remo Usai, ícone do cinema brasileiro e criador de músicas para mais de 60 longas-metragens. Desde 1958, quando fez a música para PegalLadrão, Remo Usai não parou mais de ser solicitado para criar músicas para o cinema.
José Padilha, o grande premiado da noite, subiu ao palco diversas vezes para receber os prêmios por Tropa de elite 2 e também representou Lula Carvalho (melhor fotografia) e Wagner Moura (melhor ator), já que ambos estavam fora da cidade gravando. Padilha elogiou o trabalho de Wagner ao falar que ele merecia o prêmio pois, além de excelente ator, também ajudava dando opiniões na produção do filme.
Mas os grandes homenageados desta décima edição foram Lucy e Luiz Carlos Barreto, que celebram 50 anos de trabalho no cinema e contribuem até hoje para a solidificação do mercado audiovisual com a produção de mais de 80 filmes brasileiros de curtas e longas-metragens, entre eles Terra em transe, Dona Flor e seus dois maridos, Bye bye Brasil e O que é isso companheiro?. O único empate da noite ficou entre os atores coadjuvantes. Caio Blat, que ganhou pelo papel de Artur em As melhores coisas do mundo e André Mattos pelo deputado Fortunato em Tropa de elite 2. A atriz Cássia Kiss ganhou o troféu pelo papel de Iara em Chico Xavier. Glória Pires surpreendeu-se ao ganhar o troféu de melhor atriz e disse que a concorrência era acirrada e não esperava ganhar!
O público elegeu como favoritos a melhor longa estrangeiro A rede social, de David Fincher, e como melhor longa documentário Dzi Croquettes, de Raphael Alvarez e Tatiana Issa. Tropa de elite 2 foi escolhido pelo voto popular como melhor longa-metragem de ficção. Zé Padilha agradeceu a participação do público, falou da bilheteria recorde, com mais de 3 milhões de espectadores, e lembrou que, ano passado, mais de 50% das salas de cinemas nacionais exibiram filmes brasileiros em um mesmo momento. “A gente tem que dar este prêmio para o público”. A cantora Thalma de Freitas encerrou a cerimônia.
Fonte: Divirta-se - Uai
Passaram pelo tapete vermelho 1,2 mil convidados, entre eles produtores, cineastas, diretores, exibidores, distribuidores dos maiores estúdios de cinema, além de atores e atrizes como Camila Pitanga, Alinne Moraes, Juliana Didone, Roberta Rodrigues, Giulia Gam, Glória Pires, Marieta Severo, Ingrid Guimarães, Leandra Leal, Tainá Muller, Alice Braga, Rita Cadillac, Caio Blat, André Mattos, Luciano Szafir, Ângelo Paes Leme, André Ramiro, Nelson Xavier, Hugo Carvana, Jorge Mautner, Marcos Paulo, Cássio Gabus Mendes, entre outros.
Lucia Rocha, mãe de Glauber Rocha, recebeu o Prêmio Especial de Preservação para CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto. Pioneira no circuito de festivais a destacar em sua programação o patrimônio cinematográfico brasileiro por meio da exibição de clássicos do cinema brasileiro, a CineOP tornou-se um importante instrumento da preservação, memória e identidade da cultura brasileira.
Homenageada da noite, a atriz Norma Bengell, que estreou no cinema em 1959, no filme O homem do Sputnik, estrelado por Oscarito, recebeu a premiação da atriz Marieta Severo e emocionou a plateia ao entrar de cadeira de rodas e pedir ajuda para ser levantada e ficar de pé para agradecer. Já o compositor Tim Rescala entregou prêmio especial a Remo Usai, ícone do cinema brasileiro e criador de músicas para mais de 60 longas-metragens. Desde 1958, quando fez a música para PegalLadrão, Remo Usai não parou mais de ser solicitado para criar músicas para o cinema.
José Padilha, o grande premiado da noite, subiu ao palco diversas vezes para receber os prêmios por Tropa de elite 2 e também representou Lula Carvalho (melhor fotografia) e Wagner Moura (melhor ator), já que ambos estavam fora da cidade gravando. Padilha elogiou o trabalho de Wagner ao falar que ele merecia o prêmio pois, além de excelente ator, também ajudava dando opiniões na produção do filme.
Mas os grandes homenageados desta décima edição foram Lucy e Luiz Carlos Barreto, que celebram 50 anos de trabalho no cinema e contribuem até hoje para a solidificação do mercado audiovisual com a produção de mais de 80 filmes brasileiros de curtas e longas-metragens, entre eles Terra em transe, Dona Flor e seus dois maridos, Bye bye Brasil e O que é isso companheiro?. O único empate da noite ficou entre os atores coadjuvantes. Caio Blat, que ganhou pelo papel de Artur em As melhores coisas do mundo e André Mattos pelo deputado Fortunato em Tropa de elite 2. A atriz Cássia Kiss ganhou o troféu pelo papel de Iara em Chico Xavier. Glória Pires surpreendeu-se ao ganhar o troféu de melhor atriz e disse que a concorrência era acirrada e não esperava ganhar!
O público elegeu como favoritos a melhor longa estrangeiro A rede social, de David Fincher, e como melhor longa documentário Dzi Croquettes, de Raphael Alvarez e Tatiana Issa. Tropa de elite 2 foi escolhido pelo voto popular como melhor longa-metragem de ficção. Zé Padilha agradeceu a participação do público, falou da bilheteria recorde, com mais de 3 milhões de espectadores, e lembrou que, ano passado, mais de 50% das salas de cinemas nacionais exibiram filmes brasileiros em um mesmo momento. “A gente tem que dar este prêmio para o público”. A cantora Thalma de Freitas encerrou a cerimônia.
Fonte: Divirta-se - Uai
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